O uso excessivo dos eletrônicos é um tema que vem se intensificando cada vez mais nos colégios, consultórios, aulas, palestras e até mesmo em conversas cotidianas. Em meus atendimentos clínicos, tenho recebido cada vez mais queixas dos pais que se preocupam com o desenvolvimento de seus filhos
A dependência excessiva dos eletrônicos e o descontrole quanto ao uso da internet e de outros tipos de tecnologia caracteriza um transtorno do exagero e requer um tratamento bastante complexo (multidisciplinar), pois essa patologia interfere nos fatores emocionais, compulsivos e cognitivos. No entanto, um complicador para a psicoterapia é a necessidade que temos da internet, que hoje se tornou um serviço tão essencial como a água e a luz.
O papel do profissional da psicopedagogia que deseja se aventurar nessa psicoterapia é de guiar o sujeito ao equilíbrio, autocontrole e até “abandono” de certos apps que lhe causem mais comportamentos compulsivos. E é nesse lugar de equilíbrio, autocontrole e reeducação de comportamento que surge a terapia psicopedagógica para as dependências tecnológicas.
Essa terapia desenvolvida por mim, psicopedagoga e neuroeducadora, e consiste em ajudar crianças, adolescentes ou adultos a identificar comportamentos de riscos para o exagero, através de materiais práticos divertidos e interessantes. E assim desenvolver estratégias terapêuticas que promoverão a mudança em seu comportamento.
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